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O GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS (GAC) é caracterizado por um conjunto de medidas que asseguram o conhecimento das características das áreas contaminadas e a definição de medidas de intervenção mais adequadas a serem exigidas, visando eliminar ou minimizar os riscos a que estão sujeitos à população e o meio ambiente e os impactos causados, proporcionando os instrumentos necessários à tomada de decisão quanto às formas de intervenção mais adequadas.
Com o objetivo de aperfeiçoar recursos técnicos e econômicos, a metodologia utilizada no GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS baseia-se em uma estratégia constituída por etapas sequenciais, em que a informação obtida em cada etapa é a base para a execução da etapa posterior.
ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS:
• AVALIAÇÃO PRELIMINAR
• INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA
• INVESTIGAÇÃO DETALHADA
• AVALIAÇÃO DE RISCO
• PLANO DE INTERVENÇÃO
• REMEDIAÇÃO
• MONITORAMENTO
Consiste no levantamento de evidências e informações históricas, confrontando estas com dados atuais, para que se possa traçar o perfil da área em estudo e elaborar um diagnóstico da propriedade para o cliente. O relatório contempla a caracterização das áreas fontes, as fontes potenciais de contaminação (atuais e/ou pretéritas), bem como os elementos que indiquem a presença ou ausência de contaminação, embasando assim, a classificação da área (potencial, suspeita ou extinta) e as demais etapas a serem realizadas. Muitos projetos se concluem nesta etapa, e outros se estendem, seguindo para a etapa de investigação confirmatória.
A investigação confirmatória objetiva confirmar ou não a existência de contaminação em áreas suspeitas, identificadas na etapa de avaliação preliminar. O relatório apresenta os resultados obtidos por meio da investigação das fontes potenciais e primárias de contaminação, resultando assim, na confirmação ou não da presença de contaminantes na área de interesse. Avalia-se, nesta etapa, as matrizes de água, solo e vapores, sempre acompanhando as legislações vigentes. O projeto pode ser encerrado nesta etapa como, também, pode se estender para a etapa seguinte de investigação detalhada.
A investigação detalhada apresenta uma pesquisa de forma mais profunda da área objeto de estudo, caracterizando o meio físico da área contaminada, as concentrações das substâncias nos meios avaliados (água solo e vapor), a avaliação no âmbito horizontal e vertical das concentrações existentes e, o comportamento destas substâncias nas diferentes unidades avaliadas. Este tipo de estudo é realizado da forma mais completa e precisa, pois, a má execução pode impactar de forma negativa o andamento dos trabalhos, causando transtornos nos próximos estudos e ocasionando gastos futuros desnecessários.
Este estudo avalia e indica a existência de risco aos diversos receptores (moradores, trabalhadores e transeuntes, adultos ou crianças), no âmbito ecológico e toxicológico, e elucida as medidas a serem adotadas. É muito importante a correta execução deste estudo pois, ele quem define a dimensão da periculosidade que a área estudada apresenta, avaliando o risco em potencial.
Quando há confirmação de que uma área está contaminada, por meio de uma investigação ambiental e estudos de avaliação de risco à saúde humana, é necessário determinar ações para recuperação do local. Os detalhes do que será executado para a remediação da área, bem como o nível até o qual a recuperação deverá ser realizada, deverão ser apresentados em um plano de intervenção. Essa etapa é fundamental para determinar todas as medidas necessárias para o seguro gerenciamento ambiental e utilização futura da área.
A remediação ambiental é uma das ações de intervenção para reabilitação de áreas contaminadas. Consiste na aplicação de técnicas visando a remoção, contenção ou redução das concentrações de contaminantes do solo, da água subterrânea e vapores do solo para níveis aceitáveis ambientalmente, reduzindo os riscos ambientais ou da exposição de trabalhadores e usuários locais e transeuntes. A remediação pode ser realizada in situ, ex situ ou utilizando ambas simultaneamente, empregando diferentes tipos de tratamento, como o biológico, térmico, químico e físico-químico, entre outros. Dentre as técnicas mais aplicadas, destacam-se:
Na ENSA Ambiental desenvolvemos nossos projetos com uma ou mais técnicas necessárias, em conformidade com a necessidade de cada cliente.
Consiste na realização de medições ou observações específicas, dirigidas a indicadores e parâmetros, com a finalidade de observar a presença ou ausência de substâncias, organismos ou determinados impactos, podendo ser dimensionada sua magnitude e avaliada a eficiência de eventuais medidas preventivas ou de remediação que estão a ser aplicadas. O monitoramento objetiva efetuar a amostragem, o registro e o acompanhamento das informações relativas as substâncias químicas de interesse (SQIs) ou outros indicadores representativos.
O planejamento de atividades de monitoramento ambiental envolve:
O monitoramento ambiental resulta em informações que possibilitam avaliar a presença de contaminantes, compreender os sistemas ambientais, e dar suporte as políticas de gestão, subsidiando medidas de planejamento, de controle, de recuperação, de preservação e de conservação.
Na ENSA Ambiental realizamos os seguintes monitoramentos:
O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é um procedimento administrativo pelo qual órgãos ambientais avaliam a viabilidade e estabelecem condições para a instalação e operação de empreendimentos e atividades que utilizam recursos naturais, considerados efetiva ou potencialmente poluidores, ou que possam causar degradação ambiental. Este processo é fundamental para assegurar a sustentabilidade e a minimização dos impactos ambientais decorrentes dessas atividades.
ETAPAS DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL:
• LICENÇA PRÉVIA (LP)
• LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI)
• LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO)
• CDL (CERTIFICADO DE DISPENÇA DE LICENÇA)
• DAIL (DECLARAÇÃO DE ATIVIDADE ISENTA DE LICENCIAMENTO)
• REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL
• OUTORGAS
A LICENÇA PRÉVIA (LP) é um dos documentos essenciais no processo de licenciamento ambiental no Brasil. Ela é concedida pelo órgão ambiental competente após a análise preliminar do empreendimento ou atividade, antes mesmo do início efetivo de suas obras ou instalações. A LP avalia a viabilidade ambiental do projeto, considerando seus potenciais impactos e a adequação às normas ambientais vigentes. Para obtê-la, o empreendedor deve apresentar um conjunto de estudos e documentos, incluindo o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) ou seu respectivo Relatório Ambiental Simplificado (RAS), dependendo da complexidade do empreendimento. A concessão da LP não autoriza a implantação do projeto, mas indica a viabilidade ambiental e estabelece as diretrizes e condições a serem seguidas nas próximas etapas do licenciamento.
A LINCENÇA DE INSTALAÇÃO (LI) é um dos documentos essenciais no processo de licenciamento ambiental no Brasil. Após a concessão da Licença Prévia (LP) e o cumprimento das condicionantes estabelecidas, o empreendedor pode solicitar a LI para dar início às obras e instalações do empreendimento. A LI é concedida pelo órgão ambiental competente após a análise detalhada do projeto executivo e dos planos de controle ambiental, garantindo que todas as medidas de prevenção, controle e mitigação de impactos ambientais estejam devidamente planejadas e documentadas. A obtenção da LI indica que o empreendimento está em conformidade com as normas ambientais e que pode iniciar suas atividades de construção conforme as diretrizes estabelecidas. A não observância das condicionantes da LI pode acarretar em penalidades e até mesmo na suspensão das obras pelo órgão ambiental.
A LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO) é o documento final no processo de licenciamento ambiental no Brasil, concedido pelo órgão ambiental competente após a verificação do cumprimento de todas as condicionantes estabelecidas nas Licenças Prévia (LP) e de Instalação (LI). A LO autoriza o início das operações do empreendimento, garantindo que ele está em conformidade com as normas ambientais e que as medidas de controle e monitoramento ambiental estão devidamente implementadas. Para obter a LO, o empreendedor deve comprovar que adotou todas as medidas necessárias para prevenir e mitigar os impactos ambientais de suas atividades, bem como garantir a segurança e a saúde das comunidades e do meio ambiente ao seu redor. A obtenção da LO é essencial para a regularização e a continuidade das operações do empreendimento, sendo válida por um período determinado, podendo ser renovada mediante avaliação periódica do órgão ambiental.
O CERTIFICADO DE DISPENSA DE LICENÇA (CDL) é um documento emitido pelo órgão ambiental competente que atesta a dispensa da obrigatoriedade de licenciamento ambiental para determinadas atividades ou empreendimentos, conforme estabelecido pela legislação ambiental vigente. O CDL é concedido após uma análise detalhada do empreendimento ou atividade, levando em consideração critérios como porte, natureza, localização e potencial poluidor, bem como a inexistência de significativos impactos ambientais ou a comprovação de que os mesmos serão mitigados por meio de medidas adequadas. Este certificado é válido somente para as atividades ou empreendimentos específicos mencionados no documento e não isenta o responsável pela atividade de cumprir outras obrigações ambientais, como o cumprimento de normas e padrões de controle ambiental e a adoção de medidas preventivas e corretivas, conforme necessário.
A DECLARAÇÃO DE ATIVIDADE ISENTA DE LICENCIAMENTO (DAIL) é um documento digital que atesta a dispensa da obrigatoriedade de licenciamento ambiental para determinadas atividades. Essas atividades são reguladas por legislações ambientais específicas, e a obtenção da DAIL é uma forma de comprovar que estão isentas de licenciamento. Empresas de diferentes portes, como MEI, ME, EPP ou LTDA, podem requerer a DAIL para demonstrar a regularidade ambiental de suas atividades, sendo frequentemente exigida por instituições financeiras, prefeituras, postos fiscais e outros órgãos públicos.
A REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL é o procedimento administrativo pelo qual o poder público avalia e concede a autorização para que empreendimentos em desacordo com a legislação vigente possam se adequar e prosseguir suas atividades. Isso inclui casos como ampliações de construção, supressões de vegetação ou cortes de árvores isoladas, perfurações de poços, desmembramentos, mudanças de uso ou ampliações de atividade, especialmente quando envolvem áreas de preservação permanente. O processo visa assegurar que tais empreendimentos obtenham as devidas licenças ambientais, garantindo a conformidade com as normas estabelecidas e a sustentabilidade dos recursos naturais. A REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL é essencial para o equilíbrio ecológico e a legalidade das atividades econômicas, promovendo práticas ambientais responsáveis e a proteção dos ecossistemas locais.
OUTORGA é o ato administrativo pelo qual o poder público autoriza o uso dos recursos hídricos, como rios, lagos e aquíferos, por parte de pessoas físicas ou jurídicas. É um instrumento fundamental para garantir o uso sustentável e equilibrado dos recursos hídricos, evitando conflitos pelo seu uso e garantindo a disponibilidade de água para as gerações futuras. A OUTORGA é regulamentada pela legislação ambiental de cada país ou estado e pode ser concedida mediante o cumprimento de requisitos específicos, como a realização de estudos de impacto ambiental, o pagamento de taxas e a adoção de medidas de proteção ambiental.
Laudos ambientais são documentos técnicos que avaliam as condições ambientais de uma área ou atividade específica. Eles são fundamentais para garantir que projetos de construção, operações industriais e outras atividades estejam em conformidade com a legislação ambiental vigente. Esses laudos podem incluir análises sobre a qualidade do ar, água, solo, impacto sobre a fauna e flora local, e outros aspectos ambientais relevantes.
A Compensação Ambiental é um mecanismo essencial no processo de licenciamento ambiental, visando mitigar os impactos negativos de empreendimentos sobre o meio ambiente. Funciona sob o princípio do “Poluidor-Pagador”, onde as empresas que utilizam recursos naturais são responsáveis por compensar os danos causados. Isso pode envolver a destinação de recursos financeiros para projetos de preservação, conservação ou recuperação ambiental. Esses projetos são supervisionados por órgãos ambientais competentes para garantir sua efetividade.
O Laudo de Caracterização da Vegetação é um documento técnico elaborado por especialistas em meio ambiente que descreve detalhadamente a composição e as características da vegetação presente em determinada área. Esse tipo de laudo é frequentemente exigido em processos de licenciamento ambiental, estudos de impacto ambiental e empreendimentos que envolvem intervenção em áreas naturais. O objetivo principal é fornecer informações precisas sobre a biodiversidade vegetal, identificando espécies, estágios de sucessão e possíveis áreas de preservação permanente. O laudo de caracterização da vegetação é fundamental para subsidiar a tomada de decisões relacionadas ao planejamento e gestão ambiental, contribuindo para a conservação e uso sustentável dos recursos naturais.
O Laudo de Caracterização de Fauna é um documento técnico elaborado por especialistas em biologia ou ecologia que descreve a biodiversidade animal presente em determinada área. Esse tipo de laudo é fundamental em processos de licenciamento ambiental, estudos de impacto ambiental e projetos que envolvem intervenção em habitats naturais. O objetivo principal é identificar as espécies de fauna presentes, seus hábitats, padrões de uso da área e potenciais impactos das atividades humanas sobre a fauna local. O laudo de caracterização de fauna fornece subsídios para a adoção de medidas de proteção e mitigação de impactos, contribuindo para a conservação da biodiversidade e o manejo sustentável dos ecossistemas.
A AMOSTRAGEM DE ÁGUA E SOLO é uma etapa fundamental em estudos ambientais, monitoramento de recursos naturais e avaliação de impactos ambientais. Essa técnica consiste na coleta de amostras representativas de água e solo em diferentes locais de interesse, seguindo protocolos específicos para garantir a precisão e a representatividade dos resultados. Na amostragem de água, são coletadas amostras em corpos d’água superficiais, como rios, lagos e córregos, bem como em águas subterrâneas, por meio de poços ou piezômetros. Já na amostragem de solo, as amostras são obtidas em diferentes profundidades e pontos de interesse, levando em consideração características como textura, umidade e presença de contaminantes. As amostras coletadas são posteriormente analisadas em laboratório para determinar parâmetros físico-químicos, biológicos e microbiológicos, fornecendo informações essenciais para o diagnóstico ambiental, o monitoramento da qualidade da água e do solo, e a tomada de decisões em processos de gestão e planejamento ambiental.
A AMOSTRAGEM DE ÁGUA é um processo crucial para a avaliação da qualidade e monitoramento dos recursos hídricos. Consiste na coleta sistemática de amostras de água em diferentes corpos d’água, como rios, lagos, reservatórios e águas subterrâneas. Esse procedimento é realizado seguindo protocolos rigorosos para garantir a representatividade e a integridade das amostras coletadas. As amostras de água são analisadas em laboratórios especializados para determinar uma série de parâmetros físico-químicos, biológicos e microbiológicos, como pH, turbidez, concentração de metais pesados, presença de nutrientes, coliformes e outras substâncias. A amostragem de água fornece dados essenciais para a identificação de possíveis fontes de poluição, avaliação dos impactos de atividades humanas sobre os recursos hídricos e a elaboração de estratégias de gestão e preservação ambiental. Além disso, esse processo é fundamental para assegurar a qualidade da água destinada ao consumo humano, atividades industriais e agrícolas, contribuindo para a saúde pública e a sustentabilidade ambiental.
A amostragem de solo é um procedimento essencial para a avaliação da qualidade e caracterização das propriedades do solo em uma determinada área. Esse processo envolve a coleta de amostras representativas de solo em diferentes pontos e profundidades, seguindo métodos padronizados para garantir a precisão e a integridade dos dados obtidos. A análise de amostras de solo permite determinar diversos parâmetros, como composição química, textura, umidade, presença de nutrientes, matéria orgânica e contaminantes. Essas informações são fundamentais para uma variedade de aplicações, incluindo agricultura, estudos de impacto ambiental, recuperação de áreas degradadas, construção civil e monitoramento de áreas contaminadas. A amostragem de solo ajuda a identificar possíveis problemas de contaminação, orientar a aplicação de corretivos e fertilizantes, e fornecer subsídios para o manejo sustentável do solo, contribuindo para a preservação ambiental e a segurança alimentar.
A Adequação Ambiental refere-se ao processo de ajustar atividades, estruturas ou políticas para que elas estejam em conformidade com as leis ambientais e os princípios de sustentabilidade. Este processo visa minimizar os impactos negativos no meio ambiente, promovendo práticas que protejam os recursos naturais e garantam um equilíbrio ecológico.
A ADEQUAÇÃO AMBIENTAL EM POSTOS DE COMBUSTÍVEIS é uma preocupação fundamental para garantir a segurança ambiental e a conformidade regulatória dessas instalações. Devido à natureza das atividades realizadas em postos de combustíveis, como armazenamento, manuseio e distribuição de produtos químicos altamente inflamáveis, é essencial implementar medidas adequadas para prevenir a contaminação do solo, água subterrânea e recursos hídricos.
Um dos principais aspectos da adequação ambiental em postos de combustíveis é o gerenciamento adequado dos tanques de armazenamento de combustível. Isso inclui a instalação de sistemas de contenção secundária, monitoramento de vazamentos e manutenção regular para garantir a integridade dos tanques e evitar vazamentos.
Além disso, os postos de combustíveis devem adotar práticas de gestão de resíduos adequadas, incluindo a separação e o descarte correto de materiais perigosos, como óleo lubrificante usado e água contaminada. Também é importante implementar medidas de prevenção de incêndios e vazamentos, como a instalação de sistemas de detecção de vazamentos e extintores de incêndio.
A obtenção das licenças e autorizações ambientais necessárias junto aos órgãos reguladores é outra etapa crucial da adequação ambiental em postos de combustíveis. Isso inclui a obtenção da Licença Ambiental de Operação (LAO) e a realização de auditorias ambientais periódicas para garantir a conformidade contínua com as regulamentações ambientais.
A ENSA Ambiental oferece serviços completos de adequação ambiental para postos de combustíveis, incluindo avaliações ambientais, instalação e manutenção de sistemas de contenção de vazamentos, gestão de resíduos e obtenção de licenças ambientais. Nossa equipe especializada trabalha em estreita colaboração com os proprietários de postos de combustíveis para desenvolver soluções personalizadas que atendam às necessidades específicas de cada instalação, garantindo a segurança ambiental e a conformidade regulatória.
A ADEQUAÇÃO AMBIENTAL EM INDÚSTRIAL refere-se ao conjunto de medidas e ações adotadas por empresas industriais para garantir que suas atividades estejam em conformidade com as normas e regulamentações ambientais. Isso inclui a implementação de práticas e tecnologias que visam reduzir ou mitigar os impactos ambientais gerados pelas operações industriais.
As indústrias são frequentemente fontes de poluição do ar, da água e do solo, bem como geradoras de resíduos sólidos e químicos. A adequação ambiental busca minimizar esses impactos por meio de estratégias como o controle de emissões atmosféricas, o tratamento de efluentes líquidos, a gestão adequada de resíduos e a conservação de recursos naturais.
Além de cumprir com as exigências legais, a adequação ambiental em indústrias também pode trazer benefícios econômicos e de imagem para as empresas, como a redução de custos operacionais, o aumento da eficiência produtiva e a melhoria da reputação perante a sociedade e os órgãos reguladores.
Na ENSA Ambiental, oferecemos serviços especializados em adequação ambiental para indústrias, ajudando-as a identificar e implementar as melhores práticas ambientais para suas operações. Desde a avaliação inicial até a implementação de soluções personalizadas, estamos comprometidos em auxiliar as indústrias a alcançarem uma gestão ambiental responsável e sustentável.
A DESMOBILIZAÇÃO DE ÁREA é um processo crítico e meticuloso que envolve a desativação e remoção segura de estruturas, equipamentos e instalações industriais ao final de suas operações. Este procedimento é essencial para garantir que a área seja devolvida ao seu estado original ou preparada para um novo uso, minimizando impactos ambientais e cumprindo com todas as regulamentações pertinentes.
Na ENSA Ambiental, nossa abordagem à desmobilização de áreas é abrangente e personalizada. Oferecemos um conjunto completo de serviços que inclui:
Nossa equipe de especialistas possui vasta experiência e conhecimento em desmobilização de áreas, garantindo que o processo seja conduzido de forma segura, eficiente e sustentável. Confie na ENSA Ambiental para gerenciar a desmobilização da sua área com excelência e responsabilidade, promovendo um futuro mais limpo e sustentável para todos.
A DESMOBILIZAÇÃO DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL envolve a desativação segura e a remoção de todos os componentes do posto, garantindo a restauração ambiental da área. A ENSA Ambiental oferece serviços completos, desde a avaliação inicial e planejamento até a remoção de tanques, descontaminação do solo e água, e gerenciamento de resíduos.
Nossa equipe de especialistas utiliza técnicas avançadas para assegurar a remoção segura de tanques e bombas, a descontaminação eficaz e a recuperação ambiental do local. Também fornecemos toda a documentação necessária para comprovar a conformidade com as normas ambientais, garantindo que o processo seja concluído de maneira legal e ambientalmente responsável.
A DEMOBILIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS envolve a desativação segura e a remoção de todos os equipamentos e infraestruturas industriais, assegurando a recuperação ambiental do local. A ENSA Ambiental oferece um serviço abrangente, desde a avaliação preliminar e planejamento até a desmontagem de maquinário, descontaminação de solo e água, e gestão de resíduos.
Contamos com uma equipe especializada que utiliza métodos avançados para garantir a remoção eficiente de todos os componentes industriais, a descontaminação completa e a reabilitação ambiental da área. Além disso, fornecemos toda a documentação necessária para atestar a conformidade com as regulamentações ambientais, assegurando que o processo seja realizado de forma legal e sustentável.
A ANÁLISE DE RISCOS INDUSTRIAIS, conforme estabelecido na norma CETESB P4.261, é um processo estruturado que visa identificar, avaliar e gerenciar os riscos associados às atividades industriais. Esta norma consiste em quatro partes distintas, cada uma abordando aspectos específicos relacionados à classificação de empreendimentos, elaboração de Estudos de Análise de Risco (EAR) e Programas de Gerenciamento de Risco (PGR).
Na Parte I, são definidos os critérios para determinar a necessidade de apresentação do EAR ou PGR, considerando a periculosidade das substâncias, suas quantidades armazenadas e a vulnerabilidade do entorno do empreendimento. Essa avaliação é baseada em propriedades como inflamabilidade e toxicidade das substâncias.
As Partes II e III fornecem os termos de referência para a elaboração do EAR em empreendimentos pontuais e dutos, respectivamente. Já a Parte IV orienta a elaboração do PGR. Esses termos de referência incluem critérios de tolerabilidade para comparação dos riscos estimados.
A norma também apresenta tabelas e modelos ilustrativos das etapas do processo de Análise de Riscos, que servem como guia para a elaboração dos estudos. É importante ressaltar que os valores numéricos contidos nesses modelos são apenas ilustrativos e não devem ser utilizados ou referenciados nos estudos reais.
Em suma, a ANÁLISE DE RISCOS INDUSTRIAIS pela norma CETESB P4.261 é essencial para garantir a segurança operacional e ambiental das instalações industriais, prevenindo acidentes e minimizando impactos adversos ao meio ambiente e à saúde pública.
Na ENSA Ambiental possuímos ampla experiência e expertise na elaboração de ESTUDOS DE ANÁLISE DE RISCO conforme a norma CETESB P4.261, oferecendo serviços especializados para auxiliar as indústrias a garantirem a segurança operacional e ambiental de suas instalações. Nossa equipe qualificada está preparada para conduzir todo o processo, desde a avaliação inicial até a implementação das medidas de controle de riscos, assegurando o cumprimento das regulamentações e a proteção do meio ambiente e da comunidade.
O ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO (EAR) é um documento técnico elaborado conforme as diretrizes estabelecidas na norma CETESB P4.261, que tem como objetivo avaliar os riscos associados às atividades industriais e propor medidas para sua mitigação.
O EAR aborda uma série de aspectos, incluindo a identificação e análise dos potenciais perigos decorrentes das atividades industriais, a avaliação das consequências desses perigos para o meio ambiente e para a comunidade, e a determinação das medidas de controle necessárias para reduzir os riscos a níveis aceitáveis.
A elaboração do EAR envolve uma abordagem sistemática, que inclui a identificação dos cenários de risco, a avaliação das probabilidades de ocorrência desses cenários e das consequências associadas, e a análise das medidas de controle existentes e propostas.
A ENSA Ambiental conta com uma equipe qualificada e experiente na elaboração de ESTUDOS DE ANÁLISE DE RISCO conforme a norma CETESB P4.261. Nossos profissionais estão aptos a conduzir todo o processo de forma eficiente e rigorosa, garantindo a segurança operacional e ambiental das instalações industriais e o cumprimento das regulamentações vigentes.
O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (PGR) é um instrumento técnico previsto na norma CETESB P4.261, que estabelece diretrizes para o gerenciamento dos riscos associados a atividades industriais. Seu objetivo principal é garantir a segurança das instalações industriais, bem como a proteção do meio ambiente e da comunidade circunvizinha.
O PGR abrange uma série de medidas e procedimentos destinados a identificar, avaliar e controlar os riscos existentes nas instalações industriais, bem como a prevenir a ocorrência de acidentes e incidentes. Isso inclui a implementação de sistemas de gestão de segurança, a definição de planos de contingência e emergência, e a capacitação dos colaboradores em relação aos procedimentos de segurança.
A elaboração do PGR requer uma abordagem integrada, envolvendo diversas áreas da empresa, incluindo a gestão operacional, a engenharia de segurança e o meio ambiente. Além disso, o PGR deve ser revisado periodicamente e atualizado sempre que necessário, de modo a garantir sua eficácia contínua frente às mudanças nas condições operacionais e nos requisitos regulatórios.
A ENSA Ambiental possui expertise na elaboração de PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS conforme a norma CETESB P4.261. Nossa equipe multidisciplinar está preparada para desenvolver PGRs sob medida para as necessidades de cada cliente, garantindo o cumprimento das regulamentações ambientais e a segurança das operações industriais.
O PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos) é um documento essencial para a gestão ambiental, exigido pela legislação brasileira para diversas atividades industriais, comerciais e de serviços. Este plano detalha todas as etapas do manejo dos resíduos sólidos gerados, desde a sua geração até a destinação final, visando minimizar os impactos ambientais.
A elaboração do PGRS envolve a identificação e classificação dos resíduos, definição de estratégias para redução, reutilização e reciclagem, e estabelecimento de procedimentos para armazenamento, transporte e destinação final. Além disso, o plano deve incluir ações de monitoramento e controle, garantindo que todas as etapas sejam realizadas de forma segura e em conformidade com as normas ambientais vigentes.
Implementar um PGRS eficaz não apenas ajuda a cumprir as exigências legais, mas também contribui para a sustentabilidade, promovendo a responsabilidade ambiental e a eficiência no uso de recursos.
Na ENSA Ambiental, oferecemos serviços especializados na elaboração e implementação de PGRS, auxiliando empresas a gerir seus resíduos de maneira responsável e sustentável.
O PGRCC (Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil) é um instrumento fundamental para a gestão ambiental em obras e empreendimentos da construção civil. Ele é exigido pela legislação brasileira e tem como objetivo principal organizar e orientar o manejo dos resíduos gerados durante as atividades construtivas, desde a sua geração até a destinação final.
Este plano detalha as etapas de coleta, armazenamento, transporte e destinação adequada dos resíduos da construção civil, visando a redução dos impactos ambientais e a promoção da sustentabilidade no setor. Ele também inclui a identificação dos tipos de resíduos gerados, a definição de medidas para a sua segregação e a escolha dos locais de descarte ou reciclagem.
Implementar um PGRCC eficiente é fundamental para garantir a conformidade com a legislação ambiental e para contribuir com a preservação do meio ambiente. Na ENSA Ambiental, oferecemos serviços especializados na elaboração e execução de PGRCC, ajudando empresas e empreendedores da construção civil a gerenciar seus resíduos de forma responsável e sustentável.
O PGRSS (Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde) é um instrumento fundamental para o manejo adequado dos resíduos gerados por estabelecimentos de saúde, como hospitais, clínicas, laboratórios e consultórios médicos. Ele é exigido pela legislação brasileira e tem como objetivo principal garantir a segurança e a saúde pública, além de preservar o meio ambiente.
Este plano estabelece procedimentos específicos para a segregação, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos de serviços de saúde, visando minimizar os riscos de contaminação e garantir o cumprimento das normas sanitárias e ambientais vigentes. Além disso, o PGRSS também prevê a capacitação e o treinamento dos profissionais envolvidos no manejo dos resíduos.
Implementar um PGRSS eficiente é fundamental para proteger a saúde dos trabalhadores, dos pacientes e da comunidade em geral, além de contribuir para a preservação do meio ambiente. Na ENSA Ambiental, oferecemos serviços especializados na elaboração e implementação de PGRSS, ajudando estabelecimentos de saúde a gerenciar seus resíduos de forma segura, responsável e sustentável.
A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS é o processo que define o encaminhamento adequado dos resíduos sólidos desde a sua geração até o seu destino final, com o objetivo de minimizar os impactos ambientais e proteger a saúde pública. Esse procedimento envolve diversas etapas, como coleta, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos.
A destinação correta dos resíduos é fundamental para prevenir a contaminação do solo, da água e do ar, além de evitar a proliferação de doenças e danos à saúde humana e ao meio ambiente. Existem diferentes métodos de destinação, que podem incluir a reciclagem, a compostagem, coprocessamento, a incineração, o aterro sanitário, entre outros, dependendo das características dos resíduos e das condições locais.
Na ENSA Ambiental, oferecemos soluções integradas para a destinação de resíduos, garantindo o cumprimento das legislações ambientais e sanitárias, além de promover a sustentabilidade e a preservação dos recursos naturais. Nossos serviços abrangem desde a elaboração de planos de gestão de resíduos até a execução de programas de coleta seletiva e destinação final adequada, contribuindo para um futuro mais limpo e saudável para todos.
Os RESÍDUOS INDUSTRIAIS são classificados de acordo com sua periculosidade e potencial de impacto ambiental. Os resíduos das CLASSES I e II são considerados os mais críticos, demandando processos especiais de destinação.
Na ENSA Ambiental, oferecemos serviços especializados para a destinação adequada de RESÍDUOS INDUSTRIAIS CLASSES I e II, garantindo o cumprimento das legislações ambientais e a preservação do meio ambiente. Nossas soluções abrangem desde a caracterização e classificação dos resíduos até a execução de processos de tratamento e disposição final, sempre priorizando a segurança, a sustentabilidade e a minimização dos impactos ambientais.
Os RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) são provenientes de estabelecimentos de saúde e laboratórios, classificados em grupos conforme seu potencial de contaminação:
Grupo A: Resíduos infectantes.
Grupo B: Resíduos químicos.
Grupo C: Resíduos radioativos.
Grupo D: Resíduos comuns.
Grupo E: Resíduos perfurocortantes.
Esses resíduos passam por tratamento específico, como incineração ou esterilização, antes de serem encaminhados para destinação final adequada em aterros sanitários especiais ou reciclagem.
Na ENSA Ambiental, oferecemos soluções completas para a gestão e destinação final de RSS, em conformidade com as normas ambientais.
A DESTINAÇÃO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS compreende o tratamento e disposição final dos resíduos líquidos gerados por processos industriais. Esses efluentes podem conter uma variedade de substâncias, desde poluentes químicos até materiais orgânicos, que precisam ser tratados antes de serem descartados no meio ambiente.
Na ENSA Ambiental, oferecemos soluções personalizadas para o tratamento de efluentes industriais, que incluem análise detalhada das características dos efluentes, escolha dos métodos de tratamento mais adequados (físico, químico ou biológico) e implementação de sistemas de tratamento eficientes. Nosso objetivo é garantir que os efluentes sejam tratados de forma a atender aos padrões de qualidade ambiental exigidos pelas regulamentações locais, minimizando assim o impacto negativo no meio ambiente e na saúde pública.
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